Equipes estão trabalhando na região do Pipiripau, beneficiando cerca de 200 famílias
Lúcio Flávio, da Agência Brasília | Edição: Carolina Lobo
Com a chegada das chuvas, começam a ser intensificadas no Núcleo Rural Estância do Pipiripau II, em Planaltina, ações preventivas para evitar transtornos aos moradores da região. Assim, desde a semana passada, caminhões e máquinas vêm trabalhando no local para patrolar, cascalhar e construir saídas de água nas estradas.
Também estão sendo construídos “peitos de pombo”, que são aqueles pequenos quebra-molas feitos no solo, levantados para conter a enxurrada. Os serviços estão sendo realizados pelo GDF Presente, em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e a Administração Regional de Planaltina. A iniciativa beneficia mais de 200 famílias.
Ao todo, dez pessoas estiveram envolvidas diretamente nos serviços. Pelo menos uma patrol e oito caminhões – três da Administração de Planaltina e seis da Novacap – foram utilizados na operação. Só de cascalho para pavimentar as estradas do setor, foram 180 toneladas.
Mobilidade
Vivendo no Pipiripau há nove anos e há quase dois na condição de presidente da associação dos moradores da região, Alberto José Ribeiro Filho elogia a ação realizada pelo GDF Presente. “É essencial, melhora a locomoção da região urbana para o setor de chácaras, melhora o acesso de todo mundo na região”, agradece. “A qualidade da estrada só fica boa se se cascalhar”.
Para o administrador de Planaltina, Célio Rodrigues, a ação de melhorar as estradas rurais do Núcleo Rural Estância do Pipiripau II é determinante por vários motivos, sobretudo por cuidar das vias que fazem o caminho das escolas e garantir acesso seguro aos estudantes locais. “Planaltina tem uma extensa área rural, e este governo tem dado a devida atenção às necessidades do campo”, ressalta o gestor.
“No passado, muitas vezes nos deparamos com vias impossibilitadas de transitar. Fazendo esse trabalho preventivo, garantimos vias seguras, principalmente nesse período chuvoso que se inicia”, afirma Célio Rodrigues.