PT oficializa candidatura de Lula à Presidência da República durante convenção em São Paulo

21 de julho de 2022 – 13:31
Por: Redação

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O PT e a federação partidária Brasil da Esperança – formada por PT, PC do B e PV – oficializaram a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (SP) ao Palácio do Planalto na manhã desta quinta-feira (21), em um hotel no Centro da capital paulista. O petista não participou do evento por estar em viagem a Pernambuco.

Lula, que vai disputar a Presidência pela sexta vez, será o primeiro candidato de uma federação partidária. A modalidade de aliança, criada em 2021, consiste na união de dois ou mais partidos que deverão atuar como se fossem um só por pelo menos quatro anos.

Outros partidos que compõem a federação partidária Brasil da Esperança também farão convenções. Após os encontros, todos se reunirão para avalizar as decisões tomadas.

O evento começou por volta das 10h10 em uma pequena sala do hotel, sem grande divulgação por parte do partido. Membros da Executiva Nacional da legenda participam do encontro a portas fechadas, que também definiu oficialmente o nome de Geraldo Alckmin (PSB) como vice na chapa petista.

Segundo o calendário definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os partidos têm até 5 de agosto para realizar convenções. Após o encontro, os partidos têm até 15 de agosto para registrar a candidatura no tribunal – último passo para a oficialização do candidato.

Sem participação de Lula

Com agendas em Recife (PE), o ex-presidente não estará na convenção nacional do PT. Em 2018, Lula também não participou do evento no qual o PT confirmou sua candidatura à Presidência. Na ocasião, ele estava preso após condenação em segunda instância no caso do tríplex do Guarujá (SP), mas enviou uma carta que foi lida pelo ator Sérgio Mamberti.

A sigla chegou a registrar a candidatura de Lula no TSE, mas o pedido foi indeferido pelo TSE em razão da condenação que o tornou inelegível segundo a Lei da Ficha Limpa.

Três anos depois, em 2021, uma decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), anulou condenações proferidas pela Justiça Federal do Paraná no âmbito da Operação Lava Jato, com isso, o ex-presidente voltou a ser elegível.

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