Meta é condenada após WhatsApp clonado de Leila Pereira

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A Justiça de São Paulo condenou a Meta em um processo movido por Leila Pereira, presidente do Palmeiras e da Crefisa, depois que seu WhatsApp foi clonado em julho e usado por golpistas que tentaram se passar por ela.

Leila afirmou que buscou ajuda diretamente na plataforma, mas não conseguiu resolver o problema. A Meta tentou se defender dizendo que não é responsável pelo serviço do WhatsApp, operado pela empresa WhatsApp LLC, nos Estados Unidos e que atua apenas como representante comercial no Brasil. Mesmo assim, disse ter informado o provedor para bloquear o número falso.

Segundo Leila, ela descobriu no dia 30 de julho que um perfil fake estava usando seu nome e sua foto no WhatsApp. O golpista chegou a contatar setores da própria Crefisa fingindo ser a empresária.

Em agosto, a Justiça concedeu liminar obrigando a Meta a bloquear a conta falsa e fornecer todos os dados do responsável, como nome completo, telefone vinculado e e-mail, sob pena de multa diária de R$ 2 mil.

No julgamento definitivo, a 33ª Vara Cível considerou o pedido procedente. A Meta foi condenada a cumprir as determinações já realizadas e a pagar custas e honorários advocatícios fixados em 10% do valor da causa, cerca de R$ 100.

Leila não quis comentar a decisão. A Meta também não respondeu. O espaço permanece aberto.

TAGS: #Condenada #futebol #Leila Pereira #Meta #WhatsApp clonado

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