A taxa de desemprego no Distrito Federal em fevereiro diminuiu, se comparado ao mesmo período do ano passado, 1,6%. Os dados são da Pesquisa de Emprego e Desemprego do DF (PED-DF), produzida pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE).
Além disso, no mesmo período, a taxa de participação, ou seja, a proporção de pessoas com 14 anos e que fazem parte do mercado de trabalho como ocupadas ou desempregadas, cresceu 0,9%.
A redução na taxa de desemprego durante o último ano é resultado do aumento de 68 mil postos a mais de trabalho. Outro ponto positivo é que, se comparado ao número de pessoas que entraram no mercado de trabalho durante esse mesmo período, esse número continua positivo, segundo o levantamento de População Economicamente Ativa (PEA).
Em relação a janeiro de 2022, a taxa de desemprego total permaneceu estável em 17,0% da PEA. A taxa de participação diminuiu de 65,5% para 64,7%. Essa taxa sofreu queda como resultado também pelo PEA, que apresentou diminuição de 16 mil pessoas na força de trabalho.
Isso ocorreu pela diminuição no número de postos de trabalho na indústria, construção, comércio e reparação, mesmo que o setor de serviços tenha apresentado estabilidade.
Ocupação
Outro ponto analisado pelo levantamento é o nível de ocupação que, durante os primeiros meses deste ano, decresceu 1% e o número de ocupados ficou estimado em 1.373 pessoas. Setorialmente, esse resultado é fruto da redução na indústria de transformação (11,8%) e no comércio e reparação (0,9%). Ainda assim, o segmento da Administração Pública teve alta e ficou em 5,2%.
Outra taxa que apresentou queda foi a de assalariados em 2%, em decorrência da queda no setor privado (3,6%), contrário ao aumento no setor público (1,7%). No setor privado, reduziu o número de assalariados com carteira de trabalho assinada (3,0%) e sem carteira assinada (5,5%,).
Trabalhadores autônomos também tiveram aumento (4,4%), contrário ao número de empregados domésticos (5,3%). Os que apresentaram estabilidade no período foram empregadores, donos de negócios familiar, trabalhadores familiares sem remuneração e profissionais liberais (0,9%)
Rendimento
Entre dezembro e janeiro, o rendimento médio real aumentou para os ocupados (1,7%), dos assalariados (2,9%) e dos trabalhadores autônomos (1,1%), que passaram a receber entre R$ 4.285 e R$ 2.315.
Entre os assalariados, a remuneração média cresceu no setor privado (2,3%) e no setor público (0,9%). No setor privado, segundo a posição na ocupação, aumentou o rendimento médio entre os empregados com carteira de trabalho assinada (2,0%). Segundo o setor de atividade econômica, o salário médio cresceu no setor de serviços (3,7%) e no comércio e reparação (0,6%)
Ainda assim, o rendimento real para os mais pobres diminuiu 2,1%. Esse número, no entanto, cresceu nos demais grupos, como 25% mais ricos (1,9%), entre 50% e 25% mais ricos (1,2%) e os 10% mais ricos (1,2%), entre dezembro de 2021 e janeiro de 2022.
Inatividade
Entre fevereiro de 2021 e de 2022, o número de pessoas com 14 anos ou mais trabalhando aumentou 1,6%. Entre os principais motivos para não se estar trabalhando estão aposentadoria (36%), afazeres domésticos (21,8%) e estudos (22,7%).
Desse, o número de homens inativos aumentou, indo de 35,6% para 36,2%, enquanto o de mulheres diminuiu, indo de 64,4% para 63,8%.
Outra taxa que apresentou queda foi a de assalariados em 2%, em decorrência da queda no setor privado (3,6%), contrário ao aumento no setor público (1,7%). No setor privado, reduziu o número de assalariados com carteira de trabalho assinada (3,0%) e sem carteira assinada (5,5%,).
Trabalhadores autônomos também tiveram aumento (4,4%), contrário ao número de empregados domésticos (5,3%). Os que apresentaram estabilidade no período foram empregadores, donos de negócios familiar, trabalhadores familiares sem remuneração e profissionais liberais (0,9%)
Rendimento
Entre dezembro e janeiro, o rendimento médio real aumentou para os ocupados (1,7%), dos assalariados (2,9%) e dos trabalhadores autônomos (1,1%), que passaram a receber entre R$ 4.285 e R$ 2.315.
Entre os assalariados, a remuneração média cresceu no setor privado (2,3%) e no setor público (0,9%). No setor privado, segundo a posição na ocupação, aumentou o rendimento médio entre os empregados com carteira de trabalho assinada (2,0%). Segundo o setor de atividade econômica, o salário médio cresceu no setor de serviços (3,7%) e no comércio e reparação (0,6%)
Ainda assim, o rendimento real para os mais pobres diminuiu 2,1%. Esse número, no entanto, cresceu nos demais grupos, como 25% mais ricos (1,9%), entre 50% e 25% mais ricos (1,2%) e os 10% mais ricos (1,2%), entre dezembro de 2021 e janeiro de 2022.
Inatividade
Entre fevereiro de 2021 e de 2022, o número de pessoas com 14 anos ou mais trabalhando aumentou 1,6%. Entre os principais motivos para não se estar trabalhando estão aposentadoria (36%), afazeres domésticos (21,8%) e estudos (22,7%).
Desse, o número de homens inativos aumentou, indo de 35,6% para 36,2%, enquanto o de mulheres diminuiu, indo de 64,4% para 63,8%.