Sem estrutura, SES vira ‘deus’ e decide quem vive ou morre

6 de fevereiro de 2018 – 19:11
Por: Redação

Compartilhe:

Facebook
Twitter
WhatsApp
Email

É muito grave a denúncia publicada pelo sindicato dos servidores da saúde do Distrito Federal, o SindSaúde. Segundo uma reportagem publicada no portal da entidade, o governo, destroçado pela falta de estrutura, decide quem deve ter acesso a um leito de UTI. Veja o que diz um trecho da reportagem que fala da morte de mais de 1.200 pacientes a espera de leitos na UTI, durante a gestão de Rodrigo Rollemberg.

Governo escolhe quem vive e quem morre

O documento traz ainda os critérios do governo que definem quem deve ou não conseguir um leito. Com a Portaria n°200/2015, a gestão atual mudou os critérios de admissão das UTIs, elegendo pacientes que devem ser atendidos ou não “seja pela condição clínica que não justifica a necessidade de UTI ou ausência de perspectiva terapêutica, com critérios clínicos de prioridade classificados de 1 a 4 B”, diz o documento (leia a matéria completa aqui).

A manchete do sindicato repercutiu na grande mídia. O Metrópoles também estampou em seu sítio o caso. A Globo já procurou o sindicato para repercutir a denúncia. Em ano eleitoral, a notícia vai pegar bem mal para a atual gestão. Quem já viu um parente morrer esperando um leito vai ter memória de elefante nas urnas.

Compartilhe:

Facebook
Twitter
WhatsApp
Email

OUTRAS NOTÍCIAS

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

SOBRE NÓS

Somos um veículo de comunicação preocupado em trazer os fatos e informações de forma objetiva e imparcial. As notícias que importam para o seu dia-a-dia sobre política nacional e do Distrito Federal, informações que afetam a vida do servidor público e bastidores dos poderes públicos.

REDES SOCIAIS

FALE CONOSCO